sábado, 13 de abril de 2013
Não se nomeia
Passista do acaso
Sambou no solo só
Requisitou opções a mais
Duvidou de tudo que desalinha
E se faz promessa de amor
Dúvidas acompanharam-na
Eis então que surgia
Alarde sem censura
Questionar é um gesto sublime
Se lhe resta dúvida?
Sublinhe as reticências
Que fomentam a ausência
Do que tão escasso é
Que não se nomeia
Embora pressinta
E admita
Ser carne viva a te rondar.
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