Panos sujos de lama
Um emaranhado de nada
Se embrama e a lama
Das mãos derrama-se
Sobre os panos limpos
Proclama sua convicção
Inundada da imundice
Abarrotada de tudo
Refletindo o nada
Que a embala
Em canções suaves,
Amenizando o desastre
Que os panos enlameados
E quentes contentam
Em um silêncio
Sublime e terreno.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Pois é! Comentandinho há tempos não acontece de ambos os lados! hahahahahahahha
Enfim...
Sobre o poema... Fica a reflaxão! rs
Adoro! (:
Postar um comentário