Solidão Azeda
Ao longo da história
Ela se perpetua,
Infindável inimiga tua
Escurece tua voz,
Oprime os sonhos
E cava um buraco negro
Onde ao relento escondes
Com um sorriso no rosto,
Seu maior pesadelo.
Vestes negras,
Olhos inebriantes
De maldade
A solidão que assombra
Desde a tenra idade
Insiste em permanecer
E no escuro infindável há de conter
Em seu Ser a reviravolta necessária
Para se fortalecer.
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Um comentário:
A "reviravolta necessária" acontecerá? Qual será o momento ideal? Existe o momento ideal ou já passou?
Saudades, moça!
Adoro!
(:
ps: desculpe-me pela certa ausência...
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