A dor do fim
Idoneidade, saudade
Da liberdade amarga
De perdição insana
Nos insalubres becos
Obscuros pesadelos
Da mente indecente
Ausência em decadência
Nos muros escuros braços,
Abraços nulos
Entre paredes devassas,
Uma porta escancarada
E a chave emperrada
Para não fechar os olhos
Diante da pureza ilustre
Deste ardente e atraente
Doce mar, de águas salgadas
E uma lança cravada no peito
A cada adeus negado
Terror anunciado em um
Azedo e horrendo
"Nunca mais".
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