Deleite em Deletérios
Baila a saia rodada, encantada
Por olhos brandos em luz,
Prendada em reluzente entardecer
Arde o querer estar em
Diferenciado patamar, próximo a seu peito
Em um silencioso palpitar
O deleite da voz, pérolas
Em tempos a sós, segredo silenciado
Em um olhar terno e adorável
Pecado compartilhado
Em um gozo permitido ao imaginário
E proibido ao contato
Dos mistérios fantasiados,
Deletérios práticos em receios e medos,
Devaneios sorrateiros ao aguardo
Em alma os olhos brilham, a face contempla
E a alegria aumenta apesar da dúvida que
A mente fomenta num incansável questionar.
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