O belo
Congelo fatos,
Fecho os olhos
E os nós desatam
Entre mãos entrelaçadas,
Silêncio e espera, anseio
Em sentinela paira no ar
Dilui o receio e
Aconchega-te ao
Colo, num sorriso só
Fitam-se os olhos,
Olhares ternos e o
Acelerar do peito
Fraterno em meio
Ao término do torpor
Que doravante findará
Tocam-se os lábios,
Na ânsia de compartilhar
Da beleza e proeza
Que cada encontro desperta
E aperta o peito de saudade
Até que eu possa te reencontrar.
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