Quem muito sente, cala
Quem muito sente, cala
Rejeita os grunhidos da fala
E caminha no silêncio
Que aplaca as dores
Que a ânsia do pensar instalam
E o limbo do murmúrio manifesta o auguro
De peso na mente e na fala
Quem muito pensa, pouco diz
Sente os excessos da vida
E esboça um sorriso triste por contemplar,
Apesar de toda escuridão e desalento
E do desconhecimento de estar feliz,
Um sol que oferece alento à angústia que
Vem de dentro para aplacar a cicatriz.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário