Profecias pagãs
Logo eu que não acredito em profecias
Fui condicionada a repensar
Em palavras equânimes
Ditas em devaneios à luz do dia
Profane a dor!
Aos tolos o destino,
Aos fiéis, esperança
E aos amordaçados liberdade de espírito
Calmo
Alvejante rubor das faces
Num outrora proclamado em oferendas
Místicas para o desagrado das ciências,
Oras, tal qual o gosto amargo de tua recompensa
Pagã...
Estica-se num tapete velho
E sorrateira se levanta
Como quem estende bandeiras de glória
Sob o trono num afã incessante
De reconstituição sã.
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