O gozo da estrada
Da viagem que me move
Me faço humana, finita
E reduzida ao gozo pleno
De recortes e momentos de admiração.
Do pouco que minhas mãos sentem,
Não esfarela a esfinge imaginária
De cada cenário intacto em fotografias.
Quisera eu, todo dia, terra desconhecida avistar!
Anseio no peito,
Contagem do tempo
E roteiro improvisado.
Seja só ou acompanhada, abro os braços
E ainda que largos fossem
Não resumiriam
Nem tampouco encerrariam num abraço
A imensidão da estrada!
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