Solitária Solidão
Solitária solidão,
Carrego.
Boemia, dia-a-dia,
Me entrego.
Fardo árduo e leve pena,
União que me condena
Ao vazio
E aqui é frio,
Dê-me um abraço,
Preencha o vazio deste espaço tão sem graça,
Se aposse deste coração
E faça cada dia valer a pena.
Rasgue a couraça do orgulho,
Desnude-se e sinta o puro
Afeto de ti demonstrado.
Mostrar-se vulnerável é errado?
Efeito do amor encantado,
Promessa com beijo selada
E uma vida sem ti esmigalhada,
Aos pombos lançada, a esmo.
.
não seria esse poema, mas to sem pc hoje e quero postar..vai o único q sei de cor..
terça-feira, 26 de agosto de 2008
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