Liberdade, árdua e prazerosa jornada
Sobre o humano em desatino,
Dono ele de seu destino
Cretino, ordinário, menino...
Com pés descalços sentindo
Calejarem-te os pés a dureza do solo,
Faz-se forte feito homem...fraco!
Ser-te verdadeiro é um fardo,
Se suportares provarás da autenticidade,
Fato.
O humano em sofrimento,
Culpa o outro a todo tempo
Pela dor que lhe causaste.
Sua parcela de culpa,
De conivente a cúmplice,
Poupas com pesar e compaixão.
De sua paixão egoísta, ou liberta-te
Ou persista fomentando um equívoco
Em sofismos que levam-te à morte
Em vida, faça de tua sorte bem-aventurada jornada,
Onde cada queda esmera um recomeço
Em que liberdade arde e invade a chama deste caminhar.
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