Era soberano
Bela, a esfinge
De seus olhos brilham
Feito pérolas
Que a contento
Contemplei
Nos dias de outrora
Silhueta ao sol caminhando
Vagarosamente me fitava
Num olhar sereno e obscuro
Mistério por trás de tudo
Que nela estava envolto
Os sorrisos foram poucos e cortantes
Ao meu peito
Que revive
Momentos errantes
E convive com sua ausência cotidiana,
Era antes soberano o esplendor de um sonho
Vivido ao lado teu.
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